Rankings Jurídicos

Nós não só submetemos seus formulários – uma prática cada vez mais comum nesse segmento. Por isso, consideramos que os nossos serviços de rankings jurídicos são premium.

Nossos serviços englobam controlar calendários, estabelecer relacionamentos com as instituições nacionais e internacionais, definir prioridades de investimento, treinar e posicionar o escritório de forma estratégica.

O que você deve saber sobre os rankings para advogados

Atestar qualificações profissionais não é só uma premissa na hora de fazer marketing no mercado jurídico. É, também, uma forma de diferenciar-se da concorrência e transmitir valores associados à marca.

A conquista de selos tem se tornado, cada vez mais, um impulsionador das sociedades, tendo em vista que os clientes dos escritórios de advocacia passam a reconhecer e a demandar, dentro de um processo de escolha do(a) advogado(a), algumas certificações.

Os rankings jurídicos são, nada mais, do que pesquisas que ranqueiam e diferenciam advogados e escritórios de advocacia dentro e fora do Brasil. Hoje em dia, algumas empresas já adotam esses reconhecimentos como método de qualificação no momento da busca e da contratação de advogados.

Imagine que uma empresa ou pessoa física estão em busca de suporte na área trabalhista e estão em negociação com diversos escritórios ou advogados. Sem indicações, qual é a certeza de que aquele escritório vai atender de forma eficiente a demanda? Os Rankings jurídicos entram neste cenário, trazendo segurança e tornando mais provável que optem por nomes já reconhecidos ou que possuam a qualidade certificada.

Há diversas instituições de pesquisa que promovem esses estudos, geralmente internacionais, como Chambers and PartnersThe Legal 500Leaders LeagueLatin LawyerLatin FinanceAnálise Advocacia (a nacional mais conhecida), e diversas outras que estão dentro e fora do radar dos escritórios, que atuam por meio de processos estruturados com etapas de pesquisas que, geralmente, envolvem a submissão de informações sobre experiências recentes e a confirmação destas informações com clientes e parceiros.

Estima-se que existam mais de 80 instituições especializadas no ranqueamento do setor jurídico e, aparentemente, surge uma nova a cada dia.

As instituições de pesquisa renomadas, possuem uma metodologia clara, séria e assertiva, garantindo o reconhecimento dos principais especialistas na prática jurídica, utilizando-se de critérios como complexidade dos casos jurídicos, inovação nos serviços prestados, proeminência de clientes atendidos e consistência do negócio de um ano para o outro. Algumas delas, ainda avaliam o desempenho dos escritórios por anos antes de ranqueá-los.

Os principais rankings produzem, anualmente, conteúdos relevantes e expõem alguns balanços gerais que espelham a realidade do mercado, como a inclusão de minorias dentro dos escritórios e, principalmente, como esse assunto é tratado pelas firmas.

Além dos estudos, há reconhecimentos exclusivos para iniciativas de diversidade ou trabalhos pro bono. Este ponto é, de alguma forma, a estrela dourada dos processos de pesquisas, pois podem contribuir com dados valiosos para a sociedade e qualificar, de forma mais sólida, os pilares da marca e o posicionamento dos escritórios.

Ganhar um selo de um ranking jurídico não é uma certeza de pedidos de propostas de serviço e de ampliação imediata da carteira de clientes. Entretanto, não estar listado em uma publicação renomada pode significar não ganhar uma concorrência.

Diretores Jurídicos e CEOs estão cada vez mais familiarizados com essas pesquisas e selos, adotando tais credenciais como critério de contratação ou exclusão de um escritório de advocacia.

Durante o processo de pesquisa, que, em certa etapa, consiste em entrar em contato com os clientes indicados pelos advogados, não é raro o pesquisador constatar que as empresas estão cada vez mais criteriosas em suas escolhas por parceiros jurídicos.

No Direito Empresarial, já há relatos de que o processo de contratação passou a ser conduzido pelo Setor de Compras – que tem em sua natureza cotar com diversos fornecedores. Por isso, estar listado nessas publicações é, sim, um diferencial competitivo.

Existem muitas discussões, principalmente entre os profissionais de marketing jurídico, sobre os benefícios para a marca e para o negócio ao ser listado em um ranking.

Especula-se que a exposição dos rankings jurídicos esteja restrita aos advogados, mas, com os diversos mecanismos de comunicação disponíveis (principalmente os digitais), já é possível divulgar uma credencial para os mais diversos públicos – o que pode ser uma importante ferramenta para a exposição do escritório, mesmo com pequenas restrições publicitárias impostas pelo Provimento 215/2021 do Código de Ética e Disciplina da OAB.

Postagens em redes sociais, envios de e-mail marketing, inclusão de selos ou certificados no site institucional do escritório, são apenas algumas das possibilidades de exposição que um reconhecimento pode gerar.

Estar listado em um ranking, além de ser um atestado de credibilidade, faz muito bem para a imagem externa e interna da sociedade, atraindo talentos, retendo clientes e conquistando novos.

Por mais que, ao falar sobre imagem, estejamos permeando questões subjetivas, estamos, também, tratando da percepção da marca, do significado que será atribuído ao nome do escritório e, o que pode até ser mais importante do que tudo isso, de qual escritório será contratado por um cliente durante um processo de concorrência: aquele que possui uma credencial ou aquele que não.

COMO FUNCIONA O PROCESSO

Com exceção de algumas particularidades que cada instituição de pesquisa possui, os processos de seleção para os ranqueados de cada ano apresentam grandes similaridades e normalmente funcionam da seguinte maneira:

I – Entrevistas com clientes e referências de mercado

É muito comum que as publicações peçam uma lista de clientes atendidos para os participantes dos rankings. A partir dessa lista, os pesquisadores entram em contato com cada uma das pessoas indicadas e fazem uma entrevista com o intuito de compreender melhor o trabalho do escritório que busca uma nomeação.

Normalmente, os entrevistadores querem compreender o porquê do cliente ter selecionado determinado escritório para realização de seu trabalho, a complexidade dos serviços oferecidos, como foi o atendimento realizado pelas pessoas, quais profissionais do escritório ele teve contato, a percepção do posicionamento do escritório contratado em relação aos seus concorrentes dentre outras informações que permitam um conhecimento profundo do trabalho realizado.

A escolha de cada contato de referência é bastante importante. Essa etapa é o único momento em que a publicação poderá ter uma noção de como profissionais externos avaliam o serviço do escritório. Logo, é crucial optar por pessoas que de fato tiveram o maior contato possível com os advogados e seus trabalhos. Nem sempre a pessoa do cargo mais alto é a mais indicada, já que muitas vezes ela não conhece a fundo o departamento e pouco poderia contribuir para uma entrevista acerca do trabalho realizado.

II – Análise de casos

Nessa etapa, os escritórios enviam um documento contendo os principais casos trabalhados durante o ano transcorrido até o momento da submissão.

Existem diversos critérios para avaliar qual caso deve ser inserido ou não em um formulário de pesquisa. No entanto, antes de adicioná-los, as perguntas mais importantes a serem feitas são:

– Por que eu acredito que esse caso é importante para representar meu escritório?

– Qual particularidade este caso contempla que o faz se diferenciar comparado a outros trabalhos do mesmo tema?

Um fato relevante, também, é que a maioria dos pesquisadores não tem formação jurídica. Portanto, os formulários devem ter a linguagem mais acessível possível.

III – Entrevista com os escritórios

Muitas publicações entram em contato com o escritório-candidato para compreender um pouco mais de seu posicionamento e do trabalho realizado pela equipe. Não existe uma fórmula correta para essa etapa. O indicado é sempre ser o mais claro e objetivo possível nas respostas e sempre se mostrar disponível a responder os questionamentos dos entrevistadores.

Vamos descobrir como podemos crescer juntos.

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